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quinta-feira, 12 de março de 2015

Depoimento de Eduardo Cunha vira ato de bajulação

Líderes partidários que acompanharam na manhã desta quinta-feira, 12, o depoimento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), à CPI da Petrobras manifestaram apoio para que o peemedebista continue no comando da Casa.
Até o PT saiu em defesa do parlamentar, que foi incluído na lista de investigados da Operação Lava Jato.
O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), disse que não há razão para acusá-lo agora, que a judicialização é muito prejudicial para a disputa política e que a divulgação do nome dos envolvidos é “extremamente maldoso para a imagem das pessoas”.
“Expresso em nome do meu partido esse respaldo no sentido de que continue presidindo a Câmara com independência e autonomia”, reforçou.
Os líderes Maurício Quintella Lessa (PR-AL), Mendonça Filho (DEM-PE) e André Moura (PSC-SE) disseram ter “total confiança” em Cunha para que ele continue exercendo suas funções e sugeriram que ele é vítima de “intimidação”.
“Vossa Excelência não é um deputado, Vossa Excelência representa o Parlamento e ocupa o terceiro cargo da República”, exaltou Mendonça.
Ao elogiar a vinda espontânea de Cunha, o deputado Aluísio Mendes (PSDC-MA) disse que ele sai dessa sessão politicamente “maior”.
“O senhor é mais presidente dessa Casa do que à véspera dessa lista”, emendou o líder da minoria, Bruno Araújo (PSDB-PE).

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