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sexta-feira, 9 de maio de 2014

RAFAEL CORREA: "CIDH PERSEGUE GOVERNOS PROGRESSISTAS DA AMERICA LATINA - NUNCA PISOU NO SANGUINÁRIO CAMPO DE CONCENTRAÇÃO AMERICANO DE GUANTÁNAMO



POR QUE A CIDH NÃO FAZ UMA VISITA AO IMORAL CAMPO DE CONCENTRAÇÃO NAZISTA-AMERICANO DE GUANTÁNAMO?

O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou na quinta-feira (8) que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) se converteu em um “instrumento de perseguição aos governos progressistas” da América Latina e Caribe, cumprindo ordens dos Estados Unidos, país que não assinou a Convenção, que que, paradoxalmente, exige seu cumprimento.
"A Comissão tornou-se um instrumento de perseguição de governos progressistas, é influenciado pelo capital por trás dos meios de comunicação e de toda a política anglo-saxã (estadunidense) que paga para controlar os demais", disse Correa.
Depois de assistir a cerimônia de posse do presidente costarriquenho, Luis Guillermo Solís, Corre apresentou uma balanço dos sete anos de Revolução Cidadã, em uma conferência celebrada na Universidade da Costa Rica.
“Os Estados unidos sequer ratificou a Convenção interamericana de Direitos humanos e, apesar disso, financia e abria a sede da CIDH em Washington”, reclamou o mandatário equatoriano.
Neste sentido, Correa qualificou a situação como “uma das maiores contradições e um dos mais graves defasagens do neocolonialismo na nossa América, o que muitos não se atrevem a dizer claramente”.
O presidente do Equador comentou ainda que está lutando para reverter essa situação, uma vez que o país figura entre os sete que subscreveram todos os instrumentos interamericanos de direitos humanos.
Recentemente, o governo equatoriano entrou em conflito com a CIDH, depois de rejeitas as medidas de proteção que a entidade concedeu a três opositores fugitivos.
“A CIDH ataca o Equador, mas guarda silêncio sobre assuntos que afetam os interesses dos Estados Unidos”, apontou Correa, que afirmou ainda que no país há “um verdadeiro Estado de Direito”, no qual “se perseguem delitos, não pessoas”, porque “todos somos iguais perante a lei, inclusive os meios de comunicação”.
A CIDH, com sede em Washington, e a Corte Interamericana de Direitos Humanos, instalada em Costa Rica, são parte do Sistema Interamericano de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).

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