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quarta-feira, 26 de março de 2014

ARRECADAÇÃO BATE RECORDE E GOVERNO BRASILEIRO REBAIXA A S&P



Principal justificativa para rebaixamento de rating do Brasil foi o do chamado risco fiscal; mas 
menos de 24 horas após a Standard & Poor´s divulgar a queda da nota de BBB para BBB- , Receita Federal informa que arrecadação de impostos em fevereiro bateu recorde histórico  para este mês do ano; R$ 83,17 bilhões entraram para os cofres do governo;  rebaixamento um  dia antes da nova informação da Receita foi apenas coincidência ou incompetência da equipe  chefiada por Lisa Schineller?; a propósito: Bolsa de São Paulo abriu o dia subindo 0,77%
247 – O risco fiscal foi apontado pela agência de classificação de risco Standard & Poor´s, dos Estados Unidos, como principal justificativa para rebaixar, ontem, o rating do Brasil de BBB para BBB-. Mas, menos de 24 horas após a decisão, a economia brasileira acaba de apresentar mais um dado de crescimento – e justamente no quesito fiscal.
A arrecadação de impostos no mês de fevereiro ficou em R$ 83, 17 bilhões, batendo o recorde da Receita Federal para o segundo mês do ano. Em relação a fevereiro de 2013, a alta foi de 3,44%. No bimestre janeiro-fevereiro também houve alta na entrada de recursos de impostos nos cofres do governo de 1, 91% acima da inflação em relação ao mesmo período do ano anterior.
O resultado da arrecadação em fevereiro mostra uma economia que cumpre suas obrigações. Uma economia que está gerando recursos suficientes para quebrar um novo recorde de arrecadação.
No mercado financeiro, as projeções de economistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico, das famílias Frias e Marinho, apontavam para uma "deterioração" na arrecadação de fevereiro, mas o que houve, na realidade, foi o contrário. Trabalhando com este tipo de expectativa, a S&P procurou atingir o Brasil, mas a resposta foi imediata.
É claro, porém, que agora isso não importa mais para a S&P. O serviço encomendado à equipe chefiada por Lisa Schineller foi feito. A ponto de, agora, a mesma S&P informar que não pretende fazer novo rebaixamento da nota brasileira.
A propósito: de olho nos números, a Bolsa de Valores de São Paulo abriu o dia em alta de 0,77% sobre a véspera.

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